De acordo com a farmacêutica da UPA, Lorena Monteiro, a ideia é além de estimular hábitos saudáveis, conscientizar sobre a forma adequada de dispensar os medicamentos para que não haja riscos de contaminação na natureza nem outros danos para o homem. “Nós promovemos essa atividade em alusão ao Dia Internacional do Farmacêutico comemorado em 25 de setembro. Esse é um espaço importante para estimular a cultura da saúde preventiva e não apenas curativa”, disse.
Uma roda de diálogos, mediada pela psicóloga Kátia Fontes, destacou o suicídio e formas de identificar pessoas que passam por sofrimento. “Esse assunto não pode ser tabu, deve ser falado. Essa é uma das maneiras de prevenir”, disse. Atenta ao debate, a dona de casa Cristina Castro relatou que é a primeira vez que ouviu falar de suicídio de maneira aberta. “Achei superinteressante despertar nas pessoas esse olhar. Aqui é um espaço de grande circulação e muitas pessoas buscam atendimento para dores físicas e alertar sobre essa dor emocional é muito importante”, disse.